terça-feira, 31 de maio de 2011

tec vocal: duelo de bateria e baixo Jojo e Quanchi projeto or...

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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Exercício de fonologia

Exercício de fonologia

Procure pronunciar bem os textos a seguir:

“O sapo sabia que a sapa soube que se sabiá soubesse saber que ser seria sabido será sábio”.

“Apapiru jadad irab ramát. E coso mular terbiá, ycalabjiady rifar teerã. Mojerikitu raja caluberê ati jivá, e pot unire qal deliatibá”.

OBS: se algum vocábulo do ultimo texto for algum palavrão em algum idioma que você conheça, leve em conta minha ignorância. Trará-se apenas de um jogo de silabas criadas para trinar a articulação.
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terça-feira, 7 de abril de 2009

Aquecimento físico

Aquecimento físico

Favor realizar os exercícios de aquecimento físico passados na aula prática passada. Só após prossiga. Não seja teimoso!


Aquecimento vocal

Esse exercício serve para desenvolver o controle vocal dos sons. É importantíssimo para o desenrolar da voz. Não ignore a boa postura e também esteja bem hidratado (com água natural).

1. Moído: feche a boca e comece soando som “hummmmm” igual a uma vaca preguiçosa. Note que o som (grave) fica armazenado na faringe (cavidade no começo da garganta). Inicie com um tempo de 10 segundos para o som, pare, respire fundi e recomece aumentando o tempo de execução do som. 10 vezes.
2. Fonfom: o mesmo exercício acima, desta vez, trazendo o som para o nariz.
3. Staccato: vamos repetir o exercício 1 e 2 em staccato (você não sabe o que é staccato?). Quer dizer, som cortado em seqüências rápidas e fortes. “Hum... hum... hum... hum”. Use o diafragma para impulsionar o som.
4. Pianinho: é semelhante ao staccato, mas com uma diferença; soe baixinho.
5. Exercício: agora de boca aberta, trabalhe nos moldes acima um “psiu” com o som de “ssssssss”. 10 vezes normal e 10 staccato.
6. Exercício: ainda seguindo o modelo anterior, execute “Zzzzzzzzzzz”. 10 vezes normal e 10 em staccato.
7. Exercício: vamos trabalhar o volume calculando o tempo de execução e dividindo em dois; do zero para o mais alto possível e daí para o zero novamente. Ou seja, vá aumentando o som e depois diminuindo. Faça duas vezes com cada som já treinado.
8. Exercício: agora para relaxar, produza o som “Ffffffff” semelhante a um pneu vazando ar. Em seguida, uma chuva; “Xxxxxxxxx” e finalmente, uma metralhadora; “Rrrrrrrr”. Para este último, coloque e tremule a língua no céu da boca. 5 vezes cada.



Exercício de fonologia

Procure pronunciar bem os textos a seguir:

“O sapo sabia que a sapa soube que se sabiá soubesse saber que ser seria sabido será sábio”.

“Apapiru jadad irab ramát. E coso mular terbiá, ycalabjiady rifar teerã. Mojerikitu raja caluberê ati jivá, e pot unire qal deliatibá”.

OBS: se algum vocábulo do ultimo texto for algum palavrão em algum idioma que você conheça, leve em conta minha ignorância. Trará-se apenas de um jogo de silabas criadas para trinar a articulação.

Propriedades da Voz

III-1 Som e tonalidade

Som é tudo quanto podemos escutar – inclusive o estralo do cabo de vassoura da mulher quando o cara chega tarde em casa. A voz humana quando falada, o barulho de um motor ou um trovão são sons simples e puros. Mas existem alguns sons com uma particularidade especial; tonalidade. Sons com uma variação de tom tornam possível a existência da música. Sem a diferença de tons não há melodia.
Quando falamos não emitimos tonalidade e, no entanto, cantamos ao produzir sons com a variação de tons.



III-2 Timbre

É a identidade sonora. Ninguém é capaz de confundir o piano de um placa de zinco sendo arrastada. Portanto, cada som teu seu timbre e ele é quem caracteriza cada som.
O timbre é quem difere o som de uma guitarra de um violino, mesmo que eles toquem o mesmo tom. Também serve para distinguir a voz de uma pessoa. Considere ainda que, por parecidas que sejam duas vozes, há discriminação técnicas entre elas. Não é à toa que existem muitos equipamentos de segurança por reconhecimento da voz.



III-3 Clareza

Enquanto tem tanta gente querendo aprender a cantar há outras que, se quer, sabem falar. Uma propriedade fundamental da voz é a clarividência. Se você fala e por três vezes a outra pessoa não entende e pede para repetir não quer dizer necessariamente que ela seja surda. Você pode não estar pronunciando bem o que fala. Veja essa:

Dois sujeitos que não se entendiam se cruzaram:
-- Oi Fulano, tu vais pescar?
-- Não Cicrano, eu vou pescar.
-- Ah bom. Eu pensei que fosse pescar.

Se bem que nesse caso, os dois eram surdos mesmo.



III-4 Aprenda a falar

Dizem que carioca é tão preguiçoso que nem falam a palavra toda. Discordo disso porque não são apenas os cariocas.
O fato é que devemos ter mais qualidade ao pronunciar os verbetes. Dê atenção especial a todas as silabas para que fique claro o quer dizer. Enrolar a fala é prática de quem esqueceu a letra da música na hora do show. No entanto, a clareza é um dos quesitos avaliados os calouros.
Cuidado para não fazer a junção de duas ou mais palavras na hora de falar. Isso pode deturpar o significado da mensagem. Espie essa clássica cantada (e funciona):

“Ô, meu bem; meu coração por ti gela!”.

Pronuncie as ultimas palavras juntas e confira o resultado (um belo fora).

Atenção especial com palavras iniciadas vogal. No caso de “América”, pó exemplo, separe bem o “A” de “me”. Já em “Ambrósio” é diferente; separe “Am” de “bró”.
Palavras terminadas em “te” não são iguais que com “t”. No primeiro caso o “e” deve soar bem, enquanto que no outro o som é rápido e quase imperceptível. Exemplos; “carinhosamente” e “pierrot”. Aliás, letras consoantes como d, f, p, t, e v isoladas no fim da sílaba não devem ser pronunciadas como são faladas no alfabeto. No ABC lemos v como “vê”. Porém, na palavra Tchaikovsky seu som é um “v” rápido. A onomatopéia (representação escrita dos sons) “zzzzzz” não deve ser lida como “zêzêzê...”. Apenas como o som seco de z prolongadamente.
Em geral, respeitando a divisão silábica, procure falar mais ou menos articuladamente. Ou melhor, ar-ti-cu-la-da-men-te. Isso vale para quando for cantar também.
Palavrões (palavras enormes) devem ser ligeiramente divididos em duas ou três silabas na hora de serem pronunciadas. Ex. “Tessalonicenses” pode lido com uma divisão bem rápida em “Tessalo-nicenses”.



III-5 Volume

Quando dizemos “Fale mais alto” (não esqueça do “por favor”), estamos pedindo para que o outra aumente o volume do som. Contudo, na música (com sons variáveis de tonalidade) alto e baixo diz respeito a grave e agudo (veremos isso mais tarde). Nesse caso devemos especificar “mais volume” ou “menos volume”.
O volume da voz esta atrelada diretamente à força com que jorramos o ar boca a fora. Daí a necessidade de uma boa respiração e conservação dos órgãos internos.
Cada um tem seu limite para o volume. Não force jamais o volume da sua voz. Nem ao cantar, nem ao falar. Mas é possível dar mais consistência a ela com o decorrer do treinamento adequado, buscando o que você tem e não desenvolveu.



III-6 Variação do tom

Em torno do som grave (grosso) e agudo (fino) construímos a melodia, ou seja, a música em si. Existe, portanto, uma escala de tonalidades representadas por notas musicais com padrão internacional a serem executadas por instrumentos ou pela voz humana. Cantar consiste em representar fielmente (não esqueça disso) as notas musicais estabelecidas na melodia. Para tanto, é mister dominar a voz.
Para saber a importância dessa variação, pegue uma música (pode ser “Parabéns pra você”) e cante numa nota só e veja se agrada – verifique se não tem ninguém estranho por perto.